Bem Vindos ao Mundo Esportivo

Atencao idosos de plantão para as informações publicadas nesta página de cunho físico, educacional e comportamental, visando mostrar sempre o que ha de melhor em estudos e pesquisas sobre a importancia de uma vida saudavel .

sexta-feira, 11 de julho de 2014

EXERCÍCIOS FÍSICOS: UMA ALTERNATIVA AO COMBATE DA OSTEOPOROSE


Ossos enfraquecidos estão sujeitos a fraturas mesmo sem que ocorra trauma. Isso pode acontecer com o desenvolvimento da osteoporose. A doença é responsável por deixar os ossos menos densos e, consequentemente, mais frágeis e suscetíveis a fraturas. De acordo com o Censo 2010 do IBGE, há mais de cinco milhões de brasileiros com osteoporose.
Os principais sintomas da doença aparecem já em fases avançadas, como dor lombar, perda de altura, deformidade da coluna (especialmente cifose) e múltiplas fraturas, geralmente das vértebras, quadril e região do rádio (antebraço). Para verificar a existência da osteoporose, é necessário fazer um exame chamado densitometria óssea, que mede a densidade dos ossos que a pessoa tem e possibilita prever o risco de fraturas.
De acordo com a médica e diretora-geral do Celafiscs – Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, Sandra Matsudo, as mulheres estão mais suscetíveis a desenvolver osteoporose devido aos hormônios que variam após os 45 anos. “A partir dessa idade, as mulheres podem perder 1% da massa óssea por ano e, depois dos 50 anos, a perda varia entre 3% a 5%”, comenta. Por isso, é recomendado fazer exames preventivos logo a partir dos 45 anos. Ainda assim, a médica alerta que os homens também devem estar atentos e fazer exames regularmente.
Como é possível cuidar da saúde dos ossos?
Além da alimentação adequada, os exercícios físicos também precisam estar presentes na rotina para prevenir ou tratar a osteoporose. Dra. Sandra Matsudo ressalta que é possível fortalecer a massa óssea com os exercícios físicos. “Não há como recuperar a massa que já foi perdida, mas é possível mantê-la estável”, explica.

A prescrição do exercício deve ser adaptada à idade, ao nível de condicionamento físico e à condição esquelética do indivíduo. “Nos jovens, os exercícios são benéficos para aumentar a massa óssea. Já nos adultos e idosos, as atividades prescritas são atividades físicas para fortalecer a coluna e os demais ossos”.
No caso de pessoas saudáveis, Sandra recomenda que os exercícios físicos sejam feitos de 30 a 45 minutos por dia, três ou quatro vezes por semana. O tipo e a intensidade devem ser prescritos após uma avaliação profissional. Para as pessoas que já possuem osteoporose ou têm alguma fragilidade nos ossos, a médica ressalta que é importante verificar a existência ou não da fratura ou de ossos que estejam mais propensos à quebra.
As atividades físicas mais recomendadas são exercícios com carga, andar, correr e dançar. Para aqueles que possuem osteoporose em níveis mais avançados, atividades dentro d’água ou na bicicleta ergométrica são bem recomendados. Deve-se evitar qualquer atividade que aumente o risco de queda ou que exija flexões.
Os objetivos do programa de exercício nos pacientes com osteoporose são reduzir a dor, melhorar a força muscular, prevenir a perda óssea, manter a mobilidade articular, aprimorar a coordenação e corrigir a postura.

domingo, 22 de junho de 2014

Desequilíbrio e tontura nos idosos - riscos de quedas




O equilíbrio: como é mantido ?O equilíbrio corporal é mantido por diversos orgãos e sistemas. Os principais sensores do sistema do equilíbrio estão no labirinto, olhos, músculos, ossos e articulações.Todas essas estruturas mandam informações sobre a posição da cabeça e do corpo para o cérebro que analisa estas informações e faz ajustes para manter um equilíbrio perfeito. O cerebelo também ajuda nessa tarefa. Tudo funcion com muita harmonia, como se fosse uma orquestra.Como surge o desequilíbrio ?O desequilíbrio (tontura) aparece quando as informações não são mandadas corretamente para o cérebro ou quando o cérebro não consegue entendê-las como deveria. Significa que uma ou mais das estruturas responsáveis em mandar e receber informações estão alteradas ou estão em conflito. As doenças e o processo de envelhecimento muito contribuem para o desequilíbrio do idoso.Como é a tontura ?Pode ser uma simples sensação de desequilíbrio, impressão de queda, mudança de rumo, sensação de flutuação, vertigem. A vertigem é um tipo frequente de tontura, a pessoa sente que as coisas giram ou ela gira.Os diferentes tipos de tontura podem ocorrer em qualquer faixa etária mas é nos idosos que elas são bem mais frequentes e preocupantes por causa das quedas. Nos ambulatórios de clínicas geriátricas a incidência de tonturas atinge 81% a 90% .Por que os idosos caem ?Cerca de 29% dos idosos caem ao menos uma vez por ano e 13% caem de forma recorrente. A lesão acidental é a sexta causa de mortalidade em pessoas idosas. A queda é responsável por 70% dessa mortalidade.As doenças que acometem os idosos podem ser fatores únicos das quedas ou fatores coadjuvantes das labirintopatias.Entre as causas que predispõem à quedas , podemos citar as seguintes:Tipos e excesso de medicamentos: cerca de 3000 medicamentos são citados como possíveis causadores de tontura e vertigem. Os efeitos indesejáveis causados pelo excesso e pela interação medicamentosa são incontáveis. O paciente idoso costuma tomar remédios receitados por vários médicos.Além de tomarem remédios demais, as doses nem sempre estão certas.Visão: as causas principais de visão prejudicada são glaucoma, degeneração macular , retinopatia diabética.Ortopedia: artrite, osteoporose , sequelas de fraturas ,anquiloses.Labiríntica: prevalença das tonturas posicionais , tonturas infecciosas, degeneração progressiva das estruturas labirínticas.Cardiovascular: problemas circulatórios nas extremidades distais causando neuropatia periférica , baixo impulso vascular cardíaco.Neurológico: história de acidente vascular cerebral , insuficiência vertebrobasilar, esclerose múltipla.Endocrinológica: aumento de incidência de diabete trazendo consequências à retina e ao labirinto.Vida sedentária: vida sedentária leva à obesidade e esta afeta a função do equilíbrio.Há pessoas idosas que costumam sair pouco de suas casas pelo receio que possam cair. As quedas porém são mais frequentes justamente em casa e são resultantes de ‘’perigos domésticos’’ como as escadas, os pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. As escadas e o trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, são considerados os de maior risco na moradia.Além da limitação social e física em idosos com tonturas , uma queda pode resultar em fratura. As fraturas podem levar à hospitalização muitas vezes prolongada e de custo elevado.O "ataque de queda"A maior causa de queda dos idosos são de natureza acidental : cair das escadas , tropeçar num tapete, escorregar num assoalho encerado , etc.Mas um outro tipo de queda pode ocorrer nos idosos: o ‘’ ataque de queda’’ ou sincope postural . Os ataques de queda são súbitos, não acidentais ,sem nenhum sinal ou sintoma pregresso de queda. A pessoa simplesmente cai (desaba) e se dá conta que está no chão. Em geral resultam em lesões (fraturas, ferimentos,hematomas, contusões ) de maior ou menor gravidade.Os casos de ataques de queda ou sincopes posturais são atribuídos a uma hipotensão ortostática com momentâneo deficit circulatório cerebral, acompanhados de perda temporária da consciência.Como prevenir e tratar tonturas e quedas nos idosos?PrevençãoEnquanto alguns fatores de risco para as quedas não podem ser mudados, como o envelhecimento, outros podem ser eliminados ou reduzidos através de orientações de prevenção a pacientes e familiares: 
  • Estar ciente dos objetos e móveis existentes na casa e suas localizações;
  • Evitar escadas;
  • Eliminar objetos e móveis desnecessários;
  • Mover-se devagar;
  • Usar iluminação de orientação;
  • Evitar bebida alcóolica;
  • Evitar o uso de roupas folgadas e longas que possam enganchar em objetos ou móveis;
  • Eliminar tapetes que possam deslizar ou dobrar;
  • Estar atento aos animais domésticos , seus brinquedos e recipientes com água;
  • Colocar roupas ao fácil alcance, evitando bancos ou escadas;
  • Usar calçados bem adaptados aos pés. Evitar chinelos, pantufas, etc. pequenos ou folgados.
TratamentoO tratamento inicia com uma retomada das condições orgânicas e psiquicas da pessoa idosa:Os medicamentos precisam ser revistos quanto aos tipos, quantidades e doses. Uma avaliação da condição visual, neuro-psicológica, cardio-vascular, metabólica, endócrina, ortopédica é necessária. A atividade física (aeróbica e anaeróbica) precisa ser exercida pelo paciente idoso, seja na academia, seja com educador físico personalizado.Os medicamentos anti-vertiginosos são usados nos casos de crises agudas de tonturas e cabe ao médico monitorar as doses e tempo de uso.Uma vez estabelecido um diagnóstico inicia-se a fisioterapia labiríntica que é um programa de exercícios que visa aumentar a estabilidade postural.É chamado reabilitação vestibular.O tratamento cirúrgico está indicado em casos específicos (tumores,insucesso de tratamento clínico).Como a tontura do idoso evolui ?O tratamento médico e as medidas preventivas de quedas trarão uma melhor qualidade de vida ao idoso, oferecendo-lhe maior segurança nas suas atividades diárias.


Exercício regular reduz incapacidade física na velhice

A "terceira idade" é considerada como o período que se inicia quando o indivíduo atinge uma idade próxima à expectativa média de vida e vai até o final do ciclo de vida. Por natureza, o envelhecimento traz consigo uma redução na capacidade regenerativa dos tecidos e uma consequente diminuição da reserva biológica. Os idosos são mais propensos a doenças e problemas de mobilidade e equilíbrio, aumentando a possibilidade de quedas, deflagrando assim um ciclo de morbidade e hospitalizações, que, além de abreviar o período de vida, diminui muito a sua qualidade. Outro problema grave advindo da redução da mobilidade e equilíbrio é a perda da independência, já que pequenas ações corriqueiras, como subir alguns degraus de uma escada, apanhar um objeto do chão, pegar uma condução, etc., tornam-se, além de penosas, perigosas. Com o aumento da longevidade, observa-se um rápido crescimento no contingente de pessoas nesta faixa etária e sujeitas a esses problemas, caracterizando já uma questão de saúde pública.

Hoje já dispomos de uma grande quantidade de evidências científicas comprovando que a atividade física regular traz diversos benefícios à saúde da população. No entanto, eram poucas as pesquisas avaliando os efeitos da atividade física regular sobre a saúde e demais problemas que acompanham a idade, especificamente na faixa etária acima dos 70 anos. Preenchendo esta lacuna, foi publicado recentemente na revista científica Journal of the American Medical Association, um estudo que aborda diretamente esta questão.
A pesquisa teve início em 2010 e avaliou, por um período médio de 2,6 anos, 1635 voluntários, homens e mulheres sedentários, com idades de 70 a 89 anos. Os voluntários foram divididos em dois grupos. Um recebeu uma intervenção de atividade física regular, que incluía caminhadas e exercícios de flexibilidade e resistência. O outro grupo recebeu, no lugar da atividade física, um programa de educação para a saúde na velhice. O principal desfecho avaliado foi a capacidade de movimentação, medida pela habilidade do indivíduo completar um percurso de 400 metros em um período de 15 minutos, sem parar para sentar ou requerer a ajuda de outra pessoa.
Os resultados apontaram que o grupo submetido à atividade física teve, estatisticamente, um desempenho significativamente maior que o grupo sem atividade física. Desses resultados pode-se concluir que programas de atividade física regular podem, além de melhorar a mobilidade (o que por si só reduz o risco de doenças e internações hospitalares), aumentar a independência (e por consequência a auto estima) do idoso.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

O Profissional de Educação Física na Terceira Idade

O aumento da expectativa de vida dos idosos reflete diretamente na procura por práticas de exercícios físicos, contudo é de suma importância que os profissionais de Educação Física que pretendem trabalhar com este tipo de público estejam preparados e 
capacitados para as dificuldades que irão encontrar no decorrer do processo evolutivo. Estas pessoas estão mais vulneráveis a doenças, perda de força, massa muscular e 
densidade óssea. Por isto, o principal papel do profissional é orientar esta população para que executem os exercícios de forma correta, para que assim não prejudiquem sua saúde. 
Uma das funções do profissional de Educação Física é de limitar e equacionar os exercícios físicos para que eles sejam realizados de maneira extremamente correta. Para que um exercício tenha eficácia, não é necessário que a pessoa chegue à exaustão realizando movimentos forçados com alta intensidade e longa duração, ainda mais se tratando de pessoas idosas, o profissional deve tomar cuidado com o aumento da freqüência cardíaca e o aumento da pressão arterial (POLLOCK; WILMORE, 1993).
Estes cuidados devem ser levados em consideração para que os exercícios físicos forneçam resultados, sendo necessário também que as pessoas se conscientizem do seu próprio limite físico. Essa consciência corporal é muito difícil, porque na maioria dos casos as pessoas acreditam que quanto mais realizarem exercícios físicos e quanto mais exaustivos for, mais rápido será o resultado e conseqüentemente mais benefício. 
Para Pollock e Wilmore (1993, p.365) 

domingo, 25 de maio de 2014

O IDOSO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA



A sociedade contemporânea, tida como sociedade de consumo, rege-se por
valores materiais o que implica ter como principal objectivo a rentabilização da
produção em que se privilegiam apenas os indivíduos ativos. Em consequência, tudo
isto exerce efeitos negativos sobre os cidadãos, criando situações “estressantes”,
geradoras de doenças e que de algum modo poderão diminuir a capacidade produtiva da
pessoa mais fragilizada.
O idoso sem autonomia é rapidamente excluído do trabalho, das funções de
aquisição de produção, manutenção e transmissão de conhecimentos. Sendo assim, não
será difícil de prever que, nestas circunstâncias, ele tende ao isolamento e ao isolar-se
assuma cada vez mais uma situação de dependência física, social e financeira.
Neste cenário, o que nos é permitido observar, é que tanto a velhice como o
envelhecimento da população têm sido equacionados entre nós, nos últimos anos, como
uma patologia. Este fenômeno encontra explicação no contexto da cultura ocidental,
onde é dominante um modelo de desenvolvimento, acende fundamentalmente sobre os
mitos do crescimento econômico e do produtivismo, do qual resulta uma visão redutora
do homem e da sociedade, que se encontra dividida pelo mercado de trabalho entre
membros ativos e membros inativos.
O Brasil não é exceção ao contexto descrito e poderemos confirmar visto suas transformações demográficas,econômicas, sociais e culturais, de que o envelhecimento é um efeito e ao mesmo tempo
um fator. Trata-se de um fenômeno global, que afeta não só os idosos, mas também as
famílias, todos os meios sociais, mas alguns dos quais com particular gravidade como referido, as alterações sofridas pelas sociedades modernas e o seu reflexo nos contextos europeus e mundiais, onde
prevalecem prioritariamente os conceitos de otimização da economia, levam-nos a dar
particular atenção ao impacto que estes fenômenos produzem nas famílias, bem como
nos grupos mais vulneráveis dos quais destacamos os idosos.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Musculação e seus benefícios na terceira idade!!!

A musculação, normalmente, está atrelada à imagem de pessoas jovens, com corpos esculturalmente moldados. Porém, o treinamento com pesos não é somente para estética. Claro que a musculação auxilia muito nessa área, tonifica os músculos, entre outros benefícios para imagem. A musculação é um exercício completo, ligado à saúde e à beleza, e que pode e deve ser praticado por todas as pessoas de todas as idades, especialmente por idosos.
Os benefícios à saúde que a prática da musculação são grandemente evidenciados, principalmente quando atletas precisam se recuperar de lesões e outros problemas causados pela prática de outras modalidades de esporte, como o futebol e o vôlei. Na maioria das vezes, estes atletas, quando lesionados, apelam para o treino com pesos para recuperar de lesões e estiramentos. Da mesma forma, muitas pessoas que estão passando por algum problema de saúde, como osteoporose e Mal de Parkinson, podem procurar pela melhora nas condições físicas através da musculação.
Algumas condições físicas ocorrem com mais frequência com o aumento da idade. O corpo humano passa por várias transformações com o passar do tempo: a criança se torna adolescente com as mudanças hormonais, o adolescente se torna adulto, o adulto modifica seu corpo quando se torna idoso. Mas essa passagem do tempo pode ser amenizada com o cuidado com o organismo. A alimentação e a prática de exercícios são as principais maneiras de diminuir o impacto das mudanças em nosso corpo. O ideal seria começar a prática de esporte desde criança, mas nem sempre isso acontece.
Quando se chega a melhor idade, também chamada de terceira idade, muitas pessoas já se sentem mais debilitadas. Isso acontece devido as principais modificações que o organismo enfrenta: a partir dos 40 nossa estatura diminui um cm a cada 10 anos; nossos pés se tornam mais planos; a coordenação motora se torna menor; a gordura corporal aumenta e o metabolismo se torna mais lento; entre outras coisas. E isso acontece para todos.

Benefícios

Excepcionalmente, muitas pessoas passam pelas mudanças, mas não as sentem tão acentuadas. A musculação é um dos principais auxílios para que o corpo não sinta tanto a modificação do tempo. Os principais benefícios da musculação para idosos podem ser vistos em pequenas melhoras: o treinamento com peso aumenta a densidade óssea, portanto combate a osteoporose; fortalece o sistema músculo-esquelético, evitando problemas cardíacos; aumenta o metabolismo de carboidratos no organismo, diminuindo, então, a formação de gordura, além de melhorar a sensibilidade à insulina; produz uma maior força muscular, o que se realiza na melhora da coordenação motora; diminui a pressão arterial, combatendo a hipertensão arterial, doença que acomete muitos idosos; entre outros grandes benefícios diretamente ligados à saúde física.
A melhoria na qualidade de vida não aparece somente no combate direto às doenças mais presentes na melhor idade, mas, também, na área psicológica. O exercício físico regular desencadeia uma série de liberações hormonais, como a Serotonina, que regula o humor e a memória; a Acetilcolina, relacionada à atenção e à aprendizagem e, em níveis baixos, poderia desencadear o Alzheimer; a Endorfina, que diminui a dor e reduz o estresse. Enfim, a musculação não somente diminui o impacto da passagem do tempo no corpo, mas auxilia que o cérebro continue ativo, sem a deterioração tão característica que a velhice traz. Praticar esportes, moderadamente e com o auxílio de um médico e de um profissional de educação física, deve ser inerente à vida das pessoas em todas as idades, como ação preventiva e para melhorar qualquer condição adversa.
Musculação para todos!!!