Bem Vindos ao Mundo Esportivo

Atencao idosos de plantão para as informações publicadas nesta página de cunho físico, educacional e comportamental, visando mostrar sempre o que ha de melhor em estudos e pesquisas sobre a importancia de uma vida saudavel .

segunda-feira, 26 de maio de 2014

O Profissional de Educação Física na Terceira Idade

O aumento da expectativa de vida dos idosos reflete diretamente na procura por práticas de exercícios físicos, contudo é de suma importância que os profissionais de Educação Física que pretendem trabalhar com este tipo de público estejam preparados e 
capacitados para as dificuldades que irão encontrar no decorrer do processo evolutivo. Estas pessoas estão mais vulneráveis a doenças, perda de força, massa muscular e 
densidade óssea. Por isto, o principal papel do profissional é orientar esta população para que executem os exercícios de forma correta, para que assim não prejudiquem sua saúde. 
Uma das funções do profissional de Educação Física é de limitar e equacionar os exercícios físicos para que eles sejam realizados de maneira extremamente correta. Para que um exercício tenha eficácia, não é necessário que a pessoa chegue à exaustão realizando movimentos forçados com alta intensidade e longa duração, ainda mais se tratando de pessoas idosas, o profissional deve tomar cuidado com o aumento da freqüência cardíaca e o aumento da pressão arterial (POLLOCK; WILMORE, 1993).
Estes cuidados devem ser levados em consideração para que os exercícios físicos forneçam resultados, sendo necessário também que as pessoas se conscientizem do seu próprio limite físico. Essa consciência corporal é muito difícil, porque na maioria dos casos as pessoas acreditam que quanto mais realizarem exercícios físicos e quanto mais exaustivos for, mais rápido será o resultado e conseqüentemente mais benefício. 
Para Pollock e Wilmore (1993, p.365) 

domingo, 25 de maio de 2014

O IDOSO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA



A sociedade contemporânea, tida como sociedade de consumo, rege-se por
valores materiais o que implica ter como principal objectivo a rentabilização da
produção em que se privilegiam apenas os indivíduos ativos. Em consequência, tudo
isto exerce efeitos negativos sobre os cidadãos, criando situações “estressantes”,
geradoras de doenças e que de algum modo poderão diminuir a capacidade produtiva da
pessoa mais fragilizada.
O idoso sem autonomia é rapidamente excluído do trabalho, das funções de
aquisição de produção, manutenção e transmissão de conhecimentos. Sendo assim, não
será difícil de prever que, nestas circunstâncias, ele tende ao isolamento e ao isolar-se
assuma cada vez mais uma situação de dependência física, social e financeira.
Neste cenário, o que nos é permitido observar, é que tanto a velhice como o
envelhecimento da população têm sido equacionados entre nós, nos últimos anos, como
uma patologia. Este fenômeno encontra explicação no contexto da cultura ocidental,
onde é dominante um modelo de desenvolvimento, acende fundamentalmente sobre os
mitos do crescimento econômico e do produtivismo, do qual resulta uma visão redutora
do homem e da sociedade, que se encontra dividida pelo mercado de trabalho entre
membros ativos e membros inativos.
O Brasil não é exceção ao contexto descrito e poderemos confirmar visto suas transformações demográficas,econômicas, sociais e culturais, de que o envelhecimento é um efeito e ao mesmo tempo
um fator. Trata-se de um fenômeno global, que afeta não só os idosos, mas também as
famílias, todos os meios sociais, mas alguns dos quais com particular gravidade como referido, as alterações sofridas pelas sociedades modernas e o seu reflexo nos contextos europeus e mundiais, onde
prevalecem prioritariamente os conceitos de otimização da economia, levam-nos a dar
particular atenção ao impacto que estes fenômenos produzem nas famílias, bem como
nos grupos mais vulneráveis dos quais destacamos os idosos.